ATENÇÃO
Estas respostas me haviam sido enviadas inicialmente por Frank de Souza Mangabeira como sendo de sua autoria e foram tratadas com base nesse pressuposto. Muito posteriormente Frank viria a me informar que estas são na verdade da Dr. Márcia Oliveira de Paula, com a exceção das "Perguntas para os Evolucionistas" no fim do diálogo. Portanto peço ao leitor que entenda que de boa-fé, acreditei estar dialogando com argumentos de Frank, quando na verdade já o estava a fazer com os da Doutora Márcia, que prosseguem em textos posteriores.Marcus Valerio XR
RESPOSTAS CONVINCENTES
Frank de Souza Mangabeira
framan7@uol.com.br
Prezado Marcus:
Criacionismo e Evolucionismo debatem-se com dificuldades, na tentativa de desvendar fatos relacionados com a história passada de nosso planeta. Ambos os modelos, em alguns aspectos não apresentam respostas esclarecedoras. Os esclarecimentos ficam na base de hipóteses. Por exemplo: o criacionismo tem dificuldade em explicar
alguns pontos relacionados com a formação da coluna geológica durante o dilúvio.
Tem também certa dificuldade em explicar os padrões de migração dos
vertebrados terrestres da arca para alguns dos continentes.
O evolucionismo, por sua vez, não tem a menor explicação para a origem da
vida e para o aumento da complexidade nos seres vivos (já está muito claro
que mutação e seleção natural não podem fazer isso). O evolucionismo também
não tem a menor explicação para a Explosão Cambriana (surgimento de
praticamente todos os filos de animais no período Cambriano, e não existem
ancestrais destes animais no Pré-cambriano) que é bem melhor explicada pelo
modelo criacionista através do dilúvio (os organismos da Explosão Cambriana
foram os primeiros a serem soterrados durante o dilúvio mundial).
Mas vamos às respostas das perguntas, que é o que lhe interessa.
Não é preciso qualquer conhecimento científico específico, não é preciso
qualquer jargão não usual. São questões ridiculamente simples, para as
quais o CRIACIONISMO adepto do Dilúvio Universal, não tem qualquer chance
de oferecer uma resposta sequer razoável.
Podem ser resumidas em:
COMO OS ANIMAIS ESPECÍFICOS DE CADA REGIÃO FORAM CHEGAR ATÉ LÁ?
Muitas espécies de organismos sobreviveram ao dilúvio fora da água e aqui podem ser incluídos grande número de artrópodes. A maioria dos crustáceos são aquáticos. Muitos dos insetos têm fases de larva e/ou pupa que também são aquáticas. Os ovos de aranhas e da maioria dos insetos podem sobreviver dentro da água. Muitos desses ovos poderiam também ter sobrevivido em cima de plantas flutuantes, como citado acima.
A maioria dos criacionistas não acredita que todas as espécies de organismos que existem hoje já existiam na época do dilúvio. Muitas dessas espécies (e até gêneros) poderiam ter surgido após o dilúvio. Leonard Brand (Brand. L. Faith, Reason and Eart History. Berrien Springs, Andrews University Press, 1997, p 198 e 199) afirma que: " Após o dilúvio, as condições eram ideais para uma rápida especiação. A terra estava bastante vazia com muitos nichos ecológicos a serem preenchidos. Além disso, antes do desenvolvimento de ecossistemas maduros e balanceados, a dinâmica de populações seria instável, o que favoreceria a especiação. Mudanças geológicas e ambientais rápidas que ocorreram após o dilúvio
favoreceriam a separação dos organismos em populações isoladas, facilitando a especiação".
Não sabemos como eram os ecossistemas antes do dilúvio. Não sabemos nem mesmo como era a salinidade dos oceanos e como a água doce vinda das chuvas e de depósitos subterrâneos, durante o dilúvio, alterou esta salinidade. Os criacionistas acreditam que uma boa parte dos animais aquáticos não conseguiram sobreviver a estas mudanças de salinidade da água e se extinguiram, formando os depósitos de fósseis correspondentes principalmente ao Paleozóico e Mesozóico.
Essa é uma das respostas mais fáceis. Como você mesmo disse, as diversas etnias não chegam nem a ser raças diferentes. Elas já foram consideradas raças, mas hoje já se sabe que elas são tão parecidas que não podem ser consideradas raças diferentes. Os seres humanos de todas as etnias têm o DNA muito parecido entre si. O problema é que algumas das características que mais chamam a nossa atenção são diferentes (por exemplo, cor da pele, do cabelo, dos olhos e estatura). Existem relatos feitos por cientistas evolucionistas do surgimento de novas espécies de animais em períodos que variaram de centenas há milhares de anos. Se espécies novas podem surgir em períodos tão curtos, por que não as etnias humanas? (Todos os seres humanos ainda pertencem a uma mesma espécie).
James Gibson (Anais do IV Encontro Nacional de Criacionistas) faz a seguinte citação "Numerosos exemplos de mudança nas espécies já foram observados. Por exemplo, uma nova espécie de copépode formou-se no Mar Salton no sul da Califórnia em menos de 30 anos.12 O Havaí não tinha bananeiras até cerca de 1000 anos atrás, no entanto há mariposas havaianas nativas que só se alimentam de bananeiras. Estas novas espécies surgiram em menos de 1000 anos.13 Uma população de macacos verdes viveu na ilha de St Kitts no Caribe por menos de 100 anos, mas desenvolveu aspectos morfológicos equivalentes a uma nova espécie.14 A capacidade de mudanças rápidas está confirmada tanto por experimentação como por observação da natureza". 12. Johnson, M. W. 1953. The copepod Cyclops dimorphus Kiefer from the Salton Sea. American Midland Naturalist 49:188-192.
13. Zimmerman, E. C. 1960. Possible evidence of rapid evolution in Hawaiian moths. Evolution 14:137-138.
14. Ashton, E.H., R.M. Flinn, R.K. Griffiths. 1979. The results of geographic isolation on the teeth and skull of the Green monkey (Cercopithecus aethiops sabaeus) in St. Kitts – a multivariate retrospect. Journal of Zoology, London
As raças podem se desenvolver quando pequenos grupos são isolados. Além de distâncias, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se desenvolveram em raças diferentes.
Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar é apenas suficiente para a produção de vitamina D.
Como já explicado acima, elas podem ter migrado pela rota que você mesmo sugeriu. Não necessariamente tiveram que ser trazidas pelo homem.
Os trechos citados abaixo foram traduzidos da referência em inglês.
Uma possível explicação para isso é que o resgistro fóssil é muito incompleto para registrar as migrações de animais após o dilúvio. Sob certas circunstâncias, a presença anterior de um grupo de animais em uma região pode não ser detectada no registro fóssil. Pode ser esperado que o número de indivíduos que migraram era muito pequeno e/ou que o grupo ficou em cada região apenas por períodos curtos.
A second possible explanation is that the fossil record is too incomplete to record the migrations of animals after the flood (Whitcomb and Morris 1961:83). Under certain circumstances, the former presence of a group of animals in a region might not be detectable in the fossil record. This might be expected if the number of individuals was very small, and/or if the group spent only a short time in the region.
Há boas razões para supor que uma espécie poderia migrar da arca para a América do Sul sem deixar qualquer evidência. Muitas espécies fósseis são conhecidas em apenas uma ou poucas ocorrências e o registro fóssil é obviamente incompleto em termos geográficos. A formação de fósseis no mundo atual é relativamente rara. Um exemplo de quão incompleto é o registro fóssil em termos geográficos foi a descoberta de um fóssil de marsupial na Tailândia. Este é o único marsupial fóssil encontrado no sudoeste asiático. De onde ele veio e como chegou até lá? Foi encontrado um fóssil na Alemanha identificado como um tipo de tamanduá sul-americano, apesar de esta identificação ter sido desafiada. Se esta identificação for aceita, o fóssil alemão é a única evidência conhecida da existência da família do tamanduá fora da América do Sul. Muitos outros exemplos poderiam ser citados para mostrar que não se pode confiar nos fósseis como o registro completo da distribuição geográfica de uma espécie.
There are good reasons to suppose that a species could migrate from the ark to South America without leaving any evidence. Many fossil species are known from one or a few occurrences, and the fossil record is obviously geographically incomplete. Fossil formation in the present world is relatively rare, so absence of evidence is not the same as evidence of absence. An example of the geographical incompleteness of the fossil record is the discovery of a fossil marsupial in Thailand (Ducrocq et al. 1992). This is the only marsupial fossil known from southeastern Asia. Where did it come from, and how did it get there? A fossil found in Germany has been identified as a South American type of anteater (Storch 1981), although this identification has been challenged (Branham and Gaudin 1997). If the identification is accepted, the German fossil is the only known evidence of the existence of its family outside of South America and its margins. "Horned" turtles are known only from Paleogene deposits of South America and Quaternary deposits of Australia and New Caledonia (Benton 1993). Surely, there must be much missing information on their distributional history. Many other examples could be cited to show that fossils cannot be relied on for a complete record of a species geographic distribution.
Pelo menos dois processos relativos ao dilúvio poderiam explicar porque o registro fóssil pode ser especialmente incompleto quando os animais estavam se dispersando da arca. Em primeiro lugar, se certos grupos tiveram uma direção instintiva para migrar da arca diretamente para a América do Sul, eles devem ter realizado tal dispersão em um período de tempo curto e provavelmente com poucos indivíduos. É bastante improvável que tais grupos deixassem qualquer evidência fóssil de sua passagem através da região. Também já foi proposta uma direção sobrenatural da migração.
At least two processes relating to the flood could explain why the fossil record might be especially incomplete when the animals were dispersing from the ark. First, if certain groups had an instinctive drive to migrate from the ark directly to South America, they might accomplish such dispersal in a short time, and with only a few individuals. It is highly unlikely that such groups would leave any fossil evidence of their passage through the region. Supernatural direction of migration has been proposed (Whitcomb and Morris 1961:86; the idea is mentioned in Briggs 1995:5).
O segundo fator que poderia resultar em mudanças rápidas na distribuição das espécies seriam mudanças rápidas no clima logo após o dilúvio. Por exemplo, se o clima se tornasse mais frio, espécies que gostam de calor tenderiam a expandir sua distribuição para os trópicos (movendo-se para o sul) e retirando-se do norte. Se este processo aconteceu logo após o dilúvio, as populações das espécies poderiam ser relativamente baixas. Grupos que viveram em uma região durante um curto período, com baixos níveis populacionais, poderiam ter facilmente escapado de terem sido preservadas no registro fóssil daquela região, mesmo que sejam conhecidos fósseis delas em outras regiões.
Rapid changes in climate soon after the flood are a second factor that could result in rapid changes in species ranges. For example, if the climate were becoming cooler, heat-loving species would tend to expand their ranges toward the tropics (moving southward) and retreat from the north (see Figure 11). If this process occurred soon after the flood, species populations might still be relatively low. Groups that lived in a region for a short time, with low population levels, might easily escape detection in the fossil record of that region, even though they are known as fossils from another region.
Na época de Noé só havia um continente. Todos os continentes atuais estavam juntos formando a Pangéa. Os animais que entraram na arca podem ter migrado de locais bastante distantes. Mas não é necessário que regiões remotas tenham sido povoadas por animais antes do dilúvio. Os criacionistas geralmente aceitam que, antes do dilúvio, o clima era ameno e não existiam nem ambientes gelados nem desertos. Provavelmente, espécies adaptadas a estes locais surgiram após o dilúvio.
Como já explicado anteriormente, a maioria dos criacionistas aceita o surgimento de novas espécies e "evolução" dentro de certos limites. O que os criacionistas não aceitam de forma alguma é o aumento da complexidade dos seres vivos, pois não há nenhuma evidência científica de que isso possa realmente acontecer.
Como já mencionado na questão anterior, os criacionistas acreditam em um clima ameno antes do dilúvio, provavelmente sem desertos ou regiões geladas. Florestas tropicais, pântanos, cavernas e lagos podem ter existido. A Bíblia menciona apresenta um relato bastante resumido da criação e do dilúvio e pouco menciona sobre como eram os ambientes criados.
Essa pergunta já foi respondida anteriormente. Várias perguntas são repetitivas!
Os ecossistemas não foram implantados pelos descendentes de Noé. As plantas simplesmente brotaram após o dilúvio, em diferentes regiões para onde foram levadas. Invertebrados e ovos de artrópodes podem ter sido dispersados por correntes oceânicas e os animais migraram para várias localidades diferentes.
Essa pergunta já foi respondida acima
Essa pergunta também já foi respondida acima.
Esta pergunta também já foi respondida acima
Esta pergunta também já foi respondida acima.
De onde você tirou a idéia de que os negros são descendentes de Cão? A Bíblia nada nos diz em relação a isso.
A seleção natural e a mutação não são as únicas explicações. Embora estes dois fatores também possam ter atuado, provavelmente o fator mais importante deve ter sido o isolamento geográfico. Populações que foram para a África, por exemplo, ficaram totalmente isoladas das populações européias. Logicamente não houve troca de genes entre elas, devido ao isolamento reprodutivo, e isso favoreceu a especiação. Além disso, os criacionistas acreditam que todos os seres foram criados com uma grande capacidade de adaptação e, provavelmente, uma grande variabilidade genética (heterozigose em muitos genes) o que facilitaria as mudanças. O tempo, como já discutido acima, não é um problema.
Sim, poderia ter sido um dos motivos.
Corrigindo: o dilúvio deve ter acontecido há, aproximadamente, 4000 anos atrás, de acordo com a cronologia bíblica. Esse tempo é mais do que suficiente para ter ocorrido até especiação (o que não é o caso das raças humanas), de acordo com os exemplos citados acima.
Exemplos modernos não correspondem ao que pode ter acontecido após o dilúvio. Naquela época aconteceu um completo isolamento geográfico dos povos, que é exatamente o oposto do que está acontecendo atualmente: miscigenação entre as raças.
300 anos é um período bastante curto para se notar diferenças como as que você citou acima. Além disso, desconheço qualquer trabalho científico, feito nos últimos 300 anos, que comprove que não estão ocorrendo mudanças entre esses povos.
Da mesma maneira como os evolucionistas explicam: as aves voando e os animais terrestres provavelmente em jangadas naturais. Como já explicado acima, não é difícil explicar o povoamente das ilhas continentais: como elas estão próximas aos continentes, podem ter estado ligadas a eles no passado, o que permitiria a migração dos animais. Já as ilhas oceânicas apresentam um problema mais difícil para o povoamento, pois estão distantes de qualquer continente. E nenhum evolucionista acredita que os animais e plantas que povoam estas ilhas surgiram lá. Eles são descendentes de animais que conseguiram alcançar estas ilhas de diferentes maneiras. Os animais e plantas que chegaram até estas ilhas podem ter sofrido diversificação e originado novas espécies. Por exemplo, as várias espécies de tentilhões que habitam as ilhas Galápagos podem ter se diferenciado a partir de uma ou mais espécies que chegaram nas ilhas primeiro (todas estas espécies pertencem a uma mesma família e são bastante parecidas).
Como já citado anteriormente, estes animais podem ter migrado sem auxílio humano. Não acredito que os descendentes de Noé fizeram o transporte destes animais, muito menos de navio.
Como já citado anteriormente, a maioria dos criacionistas acredita que o clima era bastante ameno antes do dilúvio. Portanto, não existiam ursos polares e outros animais adaptados ao frio. Estas espécies devem ter surgido após o dilúvio, por diferenciação de outras espécies semelhantes (por exemplo, ursos pardos são muito semelhantes aos ursos polares e pertencem a uma mesma família)
Estas perguntas também já foram respondidas.
AGORA, MARCUS, TENHO UMAS PERGUNTAS PARA OS EVOLUCIONISTAS
1.
De onde veio o espaço para o Universo?14. Quando, onde, por que e como
a.
Evoluíram as baleias?15. O que evoluiu primeiro (como e em quanto tempo, funcionou sem os outros)? a. O sistema digestivo, a comida a ser digerida, o apetite, a habilidade de encontrar e comer a comida, os sucos digestivos, a resistência do corpo ao próprio suco gástrico (estômago, intestinos, etc)?
b. O impulso para reproduzir ou a habilidade para reprodução?
c. Os pulmões, a mucosidade que os protege, a garganta ou a perfeita mistura de gases respirada pelos pulmões?
d. O DNA ou o RNA para levar as mensagens de DNA para as partes das células?
e. O cupim ou a enzima em seus intestinos que digerem a celulose?
f. As plantas ou os insetos que se mantiveram vivos e polinizaram as plantas?
g. Os ossos, ligaduras, tendões, circulação ou músculos para mover os ossos?
h. O sistema nervoso, sistema de reparo ou sistema hormonal?
i. O sistema imunológico ou a necessidade dele?
16. Há muitos milhares de exemplos de simbiose que desafiam uma explicação evolutiva. Por que devemos ensinar nossos estudantes que a evolução é a única explicação para estas relações?
17. Como explicaria a evolução o mimetismo? Desenvolveram os animais e plantas por acaso o mimetismo, por sua opção racional ou por plano?
18. Quando, onde, por que e como o homem desenvolveu sentimentos? Amor, piedade, culpa, etc. nunca evoluiríam na teoria da evolução.
19. *Como evoluiu a fotossíntese?
20. *Como evoluiu o pensamento?
21.
*Como as plantas com flores evoluíram e do quê?22.
*Há uma clara predição de macroevolução que tem sido demonstrada verdadeira?23. *Você acredita honestamente que tudo veio do nada?
Depois de você ter respondido às questões, por favor, veja cuidadosamente suas respostas e considere as perguntas seguintes.
1. Você está seguro que suas respostas são racionais, corretas e cientificamente comprováveis, ou crê que simplesmente as coisas aconteceram como você respondeu? (Estas respostas refletem sua religião ou a ciência?)
2. Suas respostas mostram mais ou menos fé do que uma pessoa que diz "Deus deve ter projetado isto?"
3. É possível que um Criador inadvertido desenhou este Universo? Se Deus é excluído do princípio da discussão por sua definição de ciência, como poderia ser mostrado que Ele criou o Universo se Ele fez?
4. É sábio e justo apresentar a evolução aos estudantes como fato?
5. Qual é o resultado de uma crença na evolução (estilo de vida, sociedade, atitude para com os outros, o destino eterno, etc.)?
6.
As pessoas aceitam a evolução devido aos fatores seguintes? a. Isso foi tudo o que elas foram ensinadas.7. Devemos continuar usando evidências antigas, desaprovadas, inconclusivas e incorretas para apoiar a teoria da evolução porque nós não temos um substituto convincente (Homem de Piltdown, recapitulação, archeoptérix, Lucy, Homem de Java, Homem de Neanderthal, a evolução do cavalo, órgãos rudimentares, etc.)?
Reflita, ao tentar responder.
Sinceramente,
Frank